Por Diêgo Araújo
Depois de um bom papo, dois caras se relacionam e, após o sexo, tentam entender o porquê de terem ficado tão à vontade com a experiência, totalmente nova para ambos.
O curta americano, filmado em um único ambiente e contando apenas com o diálogo entre os dois personagens, explora a resistência do ser humano em reconhecer o novo como sendo natural (e até mesmo prazeroso).
Um dos envolvidos evidencia possuir uma mente mais aberta e não vê problema algum na situação, já o outro acha tudo aquilo absolutamente fora do comum e se recusa a aceitar o ocorrido. De um lado está o resistente, que representa um grande percentual da população, do outro o liberal e descolado, que não limita os seus prazeres e se entrega àquilo que lhe convém.
É como já disse em um dos seus shows uma grande cantora brasileira que não convém citar: “eu chupo tudo, meu amor, pois estou viva!”. Essa é a ideia central do curta, quebrar paradigmas e preconceitos e mostrar a nós que a felicidade e satisfação pessoal devem estar sempre acima de qualquer outro fator.
Confira o curta: