“Bury your gays”: porque nós, pessoas LGBTQIA+, (também) precisamos de finais felizes?
Recentemente assisti a um vídeo da Louie Ponto que teve como efeito colateral toda uma revisão pessoal sobre o que foi ser adolescente, há cerca de 15 anos, enquanto alguém que começa a se entender como lésbica e a viver suas primeiras experiências. No vídeo, a criadora de conteúdo fala como nos anos 1990/2000 — pré-YouTube — era difícil ter acesso a filmes que, de alguma forma, apontassem outras possibilidades de existência e afetividade, que não a heteronormativa. Sua argumentação se sustentou, principalmente, em um dos hits da época, Assunto de Meninas (2001; outra referência aqui). Protagonizado por Piper...
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