12 Horas
Por Joyce Pais Tenho uma tendência assumida de acreditar que qualquer filme que envolva Amanda Seyfried já começa errado na escalação de elenco, 12 horas veio para comprovar essa tese. Na estréia de Heitor Dhalia em um filme norte americano, ter uma estrela com um nome de peso no papel principal, em termos mercadológicos, poderia ser um ponto explorado positivamente caso Seyfried conseguisse, no auge dos seus 26 anos de idade e 13 de carreira, demonstrar amadurecimento e não só mais uma atuação inverossímel (vista também em Chloe – O Preço da Traição) que não se distancia muito do...
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