Autor: Joyce Pais

Da redação O Caixa Belas Artes selecionou quatro longas argentinos para surpreender quem associa imediatamente a produção do país vizinho ao nome do ator Ricardo Darín (sim, existem filmes sem o Darín na Argentina, rs). A partir de sábado (04), o Cineclube exibe A Menina Santa, de Lucrecia Martel, o segundo longa da diretora, Elsa & Fred, de Marcos Carnevale – que ficou em cartaz no cinema por 43 semanas antes do fechamento, em 2011 –, Memória de quem fica, filme que reúne a produção de dez diretores, entre os quais Carlos Sorín, Daniel Burman e Alejandro Doria, em uma homenagem às vítimas do...

Da redação Iniciado em setembro de 2012, o Cine na Praça tem atraído, a cada sessão, não só apreciadores da sétima arte, mas também aqueles que gostam de aliar diversão e contato com o meio ambiente. É desta forma que a Praça Victor Civita oferece, gratuitamente, mais uma opção de lazer todas as quintas do mês, sempre às 19h30. A telona de 7,75 x 4,36 metros, alçada estrategicamente no palco de shows, apresenta os filmes em resolução digital dolby 5.1. Para o mês de outubro, o gênero terror será o carro-chefe da programação, batizada de “Medo, Sangue e Miolos”, com destaque para o...

Da redação “Cidade de Deus” foi um marco do cinema nacional, o que nem todos sabem é que o autor da peça literária que deu origem ao filme é fruto da própria temática da obra. Paulo Lins, inspirado no samba e na favela, transformou suas habilidades de observação e escrita em livros, longa-metragens e projetos televisivos. Agora, nos dias 14, 15 e 16 de outubro, nas unidades do Sesc em Araraquara, Consolação (São Paulo capital) e Santos, respectivamente, Lins levará seu repertório ao público para discutir assuntos relacionados à produção de roteiros. A ação faz parte do projeto “Tertúlia”,...

Da redação Apneia, que estreia em 6 de novembro, retrata a realidade de jovens ricas e cosmopolitas. Baseado em entrevistas, realizadas com algumas garotas de 24 anos, o roteiro enfoca a realidade de uma problemática que assola esta faixa etária: o tédio. “O que me motivou a escrever este roteiro foi a vontade de contar uma história contemporânea e humana, pouco explorada no nosso cinema nacional: a juventude da classe mais abastada social e economicamente. Fizemos uma extensa pesquisa deste universo, além de uma preparação de atores, para que os personagens sejam reais e não caricatos. Minha intenção não é...