Incompreendida
Por Guilherme Franco Quando uma obra cinematográfica consegue resumir tudo o que o autor desse texto sente em uma palavra. Todas as dores de cada santo e poético dia vivendo em uma sociedade em crise se mostram em uma personagem que a vontade é de apenas quer entrar na tela como em A Rosa Púrpura do Cairo (1985) e dizer que tudo vai ficar bem. Momentos como quando Paulina diz: “Existem muitos jeitos de chorar, mas o meu é o mais desdenhado.”, vê-se que as lágrimas que não conseguem sair apenas estão presas dentro de nós, que sentimos sempre a dor do...
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