Da redação
Quem não gostaria de ter outra chance, refazer de forma diferente algo do passado, mudar um resultado, alterar o próprio destino, ou dos seus filhos, ou da humanidade?
Entre 20 de março e 17 de abril o CINUSP apresenta uma seleção de filmes com narrativas que percorrem e envolvem viagens através do tempo. Essas viagens trazem questões intrigantes sobre causa e efeito, sobre identidade – o que significa ir para o passado e prevenir o próprio nascimento? Como é possível ter certeza de estar em outro tempo? Caso possível, deve-se alterar o passado?
A seleção inclui clássicos como A Máquina do Tempo (1960), adaptação do livro de H. G. Wells e vencedor do Oscar de Efeitos Especiais, La Jetée, de Chris Marker e Eu te amo, eu te amo de Alain Resnais; os cultuados Primer e Os Doze Macacos; destaques europeus como Os Visitantes e Crimes Temporais, além de grandes sucessos como Feitiço do Tempo, O Exterminador do Futuro e De Volta para o Futuro (a trilogia completa será exibida em sessão especial).
O cinema brasileiro está representado por Nem Sansão, nem Dalila, de Carlos Manga e o curta Barbosa, de Jorge Furtado, em que um homem inventa uma máquina do tempo para voltar ao passado e mudar o resultado da final da copa de 50 entre Brasil e Uruguai.
São 23 obras no total e ss sessões acontecem na Cidade Universitária, de segunda a sexta-feira, às 16h e às 19h, e no Centro Universitário Maria Antônia, às sextas-feiras, 20h e sábados e domingos, às 18h e 20h, sempre com entrada franca.
A grade completa da mostra e sua apresentação podem ser vistos no site: www.usp.br/cinusp