Carla Camurati é um nome chave na história recente do audiovisual brasileiro. Diretora, produtora, atriz e roteirista, seu primeiro longa, Carlota Joaquina, Princesa do Brazil (1995), é um marco da retomada do cinema nacional.

Por sua trajetória como atriz, que inclui, entre outros, os filmes O Olho Mágico do Amor (1982), A Estrela Nua (1987), Cidade Oculta e Eternamente Pagu (1987), Camurati foi escolhida para receber o troféu Eduardo Abelin no 47o Festival de Cinema de Gramado.

“Minha relação com o cinema vem desde os sete anos. Sou feliz em qualquer coisa dentro do cinema, faço tudo, até figuração” afirmou na cerimônia de entrega do prêmio. Carla lembrou ainda que chegou a gravar uma cena como figurante em Carlota Joaquina. O longa também marcou sua transição como produtora e diretora, ao criar a Copacabana Filmes.

Em tempos de Ancine ameaçada de extinção, vale conferir a entrevista da diretora no programa Roda Viva, em 1995. Na ocasião ela explicou aos jornalistas como conseguiu investimentos para produzir seu filme:

 

Curso Mulheres no Cinema

A trajetória de Carla Camurati é abordada no curso Mulheres no Cinema. Ministrado por Joyce Pais, editora-chefe do Cinemascope, e Luísa Pécora, do Mulher no Cinema, as aulas apresentam um panorama do cinema feito por mulheres. A segunda edição do curso começa no dia 10 de setembro. Os encontros são sempre as terças e quintas, das 19h às 22h na Escrevedeira (Rua Isabel de Castela, 141, Vila Madalena, São Paulo – SP).

Link para ementa e inscrições aqui: http://bit.ly/cursomulheresnocinema

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