O Festival de Berlim está repleto de bons filmes brasileiros, como já falamos aqui. Ontem, o cinema nacional foi mais uma vez reconhecido. O filme Meu Nome é Bagdá, dirigido por Caru Alves de Souza, venceu o prêmio do júri na mostra Generation.

A história é focada em Bagdá, uma skatista de 17 anos, que vive no bairro da Freguesia do Ó, em São Paulo. A jovem anda de skate com com um grupo de meninos e passa boa parte de seu tempo com sua família e as amigas de sua mãe. Juntas, elas formam um grupo de mulheres pouco convencionais. A vida de Bagdá muda quando ela encontra um grupo de meninas skatistas.

Ao anunciar Meu Nome É Bagdá como ganhador, o júri em Berlim atestou: “Fomos unânimes na escolha do filme vencedor, uma fatia de liberdade generosa e abrangente, repleta de belas amizades, música, movimento e solidariedade em ação. Foi impossível não sermos conquistados pela protagonista e sua comunidade, e impossível esquecer o clímax glorioso e cheio de poder deste filme. Aqui está a prova de que a vida pode não nos proporcionar milagres, mas podemos superar todos os obstáculos se seguirmos nossa paixão.”

O filme, livremente inspirado no livro Badá, o Skatista, de Toni Brandão, tem previsão de estreia no segundo semestre de 2020. Abaixo você confere o making of de Meu Nome É Bagdá:

 

 

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