Da redação
O filme Robocop (leia a crítica), que estreou nos cinemas brasileiros em 21 de fevereiro, entrou em sua terceira semana de exibição no Brasil ultrapassando a marca de 2 milhões de espectadores no país. Até o dia 09 de março, mais de 2.300.000 pessoas já tinham assistido ao longa dirigido pelo brasileiro José Padilha. O filme estreou com cópias dubladas e legendadas e também nos formatos Imax e 4DX.
Em Robocop, o ano é 2028 e o conglomerado multinacional OmniCorp está no centro da tecnologia robótica. No exterior, seus drones têm sido usados para fins militares há anos, mas na América, seu uso foi proibido para a aplicação da lei. Agora a OmniCorp quer trazer sua controversa tecnologia para casa, e buscam uma oportunidade de ouro para fazer isso. Quando Alex Murphy (Joel Kinnaman) – um marido e pai amoroso, e um bom policial que faz seu melhor para conter a onda de crime e corrupção em Detroit – é gravemente ferido no cumprimento do dever, a OmniCorp vê sua chance para criar um oficial de polícia parte homem, parte robô. A OmniCorp prevê a implantação de um Robocop em cada cidade para assim gerar ainda mais bilhões para seus acionistas, mas eles não contavam com um fator: ainda há um homem dentro da máquina.
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