Autor: Bruno Tavares

Sobre

Bruno Tavares

Brasiliense, publicitário, redator e crítico, encontrou no cinema sua verdadeira casa. É apaixonado pela sétima arte desde criança, quando assistiu Titanic nas telonas. De lá pra cá se tornou fã de Hitchcock, Huston, Wilder e dos Movie Brats. Ainda espera sua cartinha de Hogwarts.

Masterclass gratuita: Direção de Fotografia – Construindo Histórias Através da Imagem

Ao assistir seus filmes favoritos alguma vez você já se perguntou o porquê de serem tão fantásticos? Qual elemento contido ali nos faz chorar, arrepiar, rir e até mesmo comemorar as vitórias junto com os personagens? Existem diversos fatores que contribuem para esse efeito. Contudo, sem a fotografia e a edição, partes fundamentais de um filme presentes desde os primórdios do cinema, talvez não estaríamos tendo essa conversa. Para você que quer se aprofundar no assunto, o Cinemascope oferece gratuitamente a Masterclass “Direção de Fotografia: Construindo Histórias Através da Imagem”. Nela, o professor Kiko Barbosa apresenta, de maneira teórica e prática,...

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Kuleshov em xeque: o trabalho das mulheres na edição

Por Daniel Couto Assim como em outras áreas, a desigualdade em postos ocupados por homens e mulheres é grande no cinema. A única etapa da produção de um filme que historicamente empregou mais mulheres foi a edição, ainda que pelas razões erradas: acreditava-se que por este ser um trabalho “manual” elas teriam mais afinidade em realizá-lo. Daniel Couto, professor do curso de Introdução à Montagem, analisa neste artigo porque o Efeito Kuleshov, tão importante para a sétima arte, talvez merecesse outro nome: O Efeito Kuleshov é uma teoria muito estudada quando o assunto é a montagem no cinema. Em linhas gerais, o efeito consiste...

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Masterclass gratuita sobre Cinema Novo com um doutor no assunto

O Cinema Novo é o movimento do cinema brasileiro mais conhecido mundialmente. Foi a partir dele que nomes como Glauber Rocha, Joaquim Pedro de Andrade, Nelson Pereira dos Santos, Ruy Guerra, Helena Solberg e tantos outros ganharam projeção internacional. Sobre esta forma tão antropofágica de se fazer filmes, Glauber definiu em seu livro “Revolução do Cinema Novo”: “nosso cinema é novo porque o homem brasileiro é novo e a problemática do Brasil é nova e nossa luz é nova e por isto nossos filmes nascem diferentes dos cinemas da Europa.” Para você que quer se aprofundar no tema, o...

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